Escolhendo o tamanho ideal
Na dica de construção de ontem em que falamos sobre como deixar sua casa mais quente neste inverno, citamos os tapetes como elementos que trazem aconchego e aquecem o ambiente.
Hoje vamos falar um pouco mais sobre este item que além de trazer mais calor e requinte para a casa, podem transformar espaços e ajudam na acústica, orientam a circulação, integram ambientes e personalizam os cômodos.
Os tapetes podem ser usados em qualquer lugar da casa, desde a sala até a cozinha e o banheiro. Porém, cada espaço exige um tipo de tapete: na sala de estar, por exemplo, prefira um modelo mais seco, com função decorativa e não muito alto, para não atrapalhar a circulação das pessoas.
Já na sala de home theater ou de tevê, um modelo alto é ideal para dar a sensação de acolhimento e conforto ao espaço.
Mas também não exagere! Não misture estilos diferentes no mesmo cômodo e dê uma folga para o hall de entrada e para a sala de jantar, por exemplo, se o piso destes locais for bonito e de qualidade.
Se não forem, o bom do tapete é que ele permite esconder pequenas imperfeições ou marcas do piso, além de deixarem a casa mais atraente.
Outra característica que se deve levar em consideração, é o tamanho do tapete, que pode gerar efeitos diferentes: se for grande o suficiente para ocupar um bom espaço de um cômodo, fará com que este pareça maior.
Como ele é quem demarca o espaço, se ele for desproporcional ao ambiente, causará estranheza. Por exemplo, um modelo excessivamente pequeno em frente ao sofá não ficará adequado. No entanto, se ele for uma peça especial e preciosa, uma dica é coloca-lo sobre outro tapete, só que neutro (como um de sisal), desta forma ele servirá de moldura e irá destacar o menor.
Então, escolha um com dimensões que estejam de acordo com suas necessidades e com o efeito que deseja causar. Na dúvida, o ideal é que o tapete fique ligeiramente maior que a superfície ocupada pelos móveis.
Assim é aconselhável que ele tenha no mínimo a largura do sofá e entre embaixo do móvel, aproximadamente até a metade, para que as peças pareçam estar no mesmo plano, de modo a evitar uma confusão visual entre esses elementos.
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